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Circuitos oscilantes em Radiestesia

Circuitos oscilantes em Radiestesia

APOSTILA DE RADIESTESIA

Resumo de “Os circuitos oscilantes” de F. & W. Servranx, ed., Servranx, Exdocin nº7.

OS CIRCUITOS OSCILANTES: ( EFEITOS VEGETAIS, ANIMAIS E HUMANOS…)

  • Favorecem o crescimento e o peso , aceleram a germinação.
  • Aceleram a cicatrização e am reconstituição dos tecidos.
  • Mobilizam as energias de defesa, os processos reativos e permitem também criar febres artificiais muito úteis em determinados casos (ainda que desagradáveis…)
  • Protegem das ondas nocivas e são eficazes em certos casos contra a radioatividade que cresce em nosso redor.
  • Diminuem numerosas dores.

Sua origem deve-se a Georges Lakhovsky 1924 ( que também trabalha com geradores de ondas ultra curtas e múltiplas.

Em 1936 laboratórios alemães reconhecem a ação de “circuitos fechados” sobre os seres vivos.

Quatro radiestesistas tomam direções pessoais em suas investigações:

Albert Leprinces (França), partindo da utilização das correntes galvânicas débeis conhecidas em metaloterapia, Poe terminais em seus braceletes compostos de metais diferentes. É necessário saber que o próprio Lakhovsky havia sentido a necessidade de utilizar vários metais até compor ligas.

Alfred Bovis. (1871- 1947) Demonstra que um circuito oscilante possui ação polar diferente quando aberto ou fechado por um dielétrico (não condutor de eletricidade).

Georges Discry, ao que parece foi o primeiro a ter a idéia de associar aos circuitos oscilantes as propriedades de substancias absorventes e medicamentosas para servir-se delas contra as influências nocivas.

P. Stevelinck. (Bélgica), utiliza os circuitos oscilantes como geradores de radiações e serve-se deles para vitalizar água para ingestão, para regar (plantas?), e como fonte de energia , para seu “ondametro”. Relaciona suas observações feitas sobre os circuitos oscilantes e outras combinações para sua teoria da “Imantação universal”.

Os princípios dos C.O. nada possuem de empíricos, trata-se de física ortodoxa.

L. utiliza também geradores de ondas ultracurtas e múltiplas (como seu rádio-oscilador celular). Os C.O. simples possuem efeitos muito semelhantes.

É importante mencionar que a ação dos C.O. com longitudes de ondas múltiplas acoplados a potentes geradores é mais rápido, mais ativo e mais fácil de dosar (mas iremos trabalhar apenas C.O., sem qualquer energia de apoio).

DA ENERGIA AMBIENTAL.

Noções preliminares

Lakhovsky via, nos C.O. transformadores de raios cósmicos.

Sabe-se que a terra é continuamente bombardeada por radiações cósmicas. A atmosfera, tal qual um escudo ou filtro, nos protege de certas radiações, permitindo que passe por ela as que nos são necessárias, as mais penetrantes tem uma influência muito profunda na crosta terrestre.

É verdade que estas radiações cósmicas influencias as radiações próprias dos corpos que encontram. Isto produz o que chamamos, em Radiestesia de Ondas Verticais, influencias cardeais, etc… Estes diferentes fenômenos, nascidos de uma mesma força, são a continuamente transformados pelo campo magnético terrestre e pela natureza, pela forma e orientação das diversas massas (presentes) na proximidade.

Estas energias são passiveis de medição pela Radiestesia e laboratórios.

Nós compreendemos que a vida, o homem, a fauna e a flora, são muito sensíveis a estas influencias, sendo suficiente que apenas um fator determinante mude para que a vida se ressinta, uma corrente de água subterrânea, uma falha, um duto de água ou gás, ou eletricidade, equipamentos industriais, experiências nucleares, etc…, criam desequilíbrios energéticos cada vez maiores.

EFEITOS ESSENCIAIS

Os C.O. simples, em suas formas mais variadas, servem para regularizar o campo oscilatório. Uma simples espiral metálica restabelece em primeiro lugar o equilíbrio entre as polaridades, tanto em sua volta quanto no interior de seu campo. Em um meio superativado ou sobrecarregado um C.O. descarrega o excesso de energia ; em um meio pobre, o C.O. capta a energia faltante como uma antena, impedindo toda saturação (a menos que se trate de um circuito fechado).

Tal como havia previsto Lakhovsky, um C.O. parece efetivamente ser um equilibrador e um estabilizador do campo oscilatório local, algo precioso nos dias de hoje, para tratar, por exemplo, efeitos nefastos de uma radioatividae crescente.

DA UTILIZAÇÃO PERMANENTE DOS CIRCUITOS OSCILANTES

Trata-se de um problema real! Se os efeitos de um C.O. parecem serem nulos ou mesmo nocivos para quem os utiliza, poderíamos sentir-nos no direito de perguntarmos se, na primeira hipótese, a situação não seria mais grave sem o dispositivo, e no segundo se não houve erro na confecção do C.O.

O que quer que seja, nossa experiência demonstra:

  1. Que as dimensões habituais de nossos circuitos (colares, braceletes e cintos) equilibram o campo oscilatório e os mantém dentro dos limites favoráveis à vida.
  2. Que todo dispositivo, seja único ou em série, estimula sempre os órgãos vitais. Desta forma provocará invariavelmente uma ligeira elevação da temperatura no sujeito que o usa. Este fenômeno é favorável na maior parte dos casos, no entanto pode ser desfavorável para aquele que sofre de uma inflamação ou uma crise repentina.
  3. Que os efeitos de um dispositivo são acelerados ou retardados conforme se utilize um ou outro elemento. Sabe-se que o homem sente, na proximidade de certos metais um bem estar, isto se explica pela similaridade de freqüência de sua radiação pessoal com o metal escolhido. Da mesma forma existe esta relação com as cores. O inverso sendo também verdadeiro para aqueles que dizem não estar em seus elementos. É fácil e importante escolher os materiais que irão compor um C.O., no entanto seria perigoso criar um circuito que proporcionasse os fins opostos ao que se buscam.

Isto é válido para o homem, sendo-o também para qualquer outra forma de vida. Correndo o risco de sermos repetitivos, sabemos que a Radiestesia, por simples orientação mental, nos ajudará a determinar todas as características necessárias para confeccionar um bom C.O. para um caso preciso.

CARACTERÍSTICAS E MODALIDADES DE C.O.

Para a fabricação de um bom C.O. é importante respeitar os seguintes pontos:

  1. Escolha do tipo de C.O., colar, cinto ou bracelete, dependendo muito da região do corpo que se quer tratar. Para os animais o dispositivo mais prático será o colar, já para as plantas será uma simples espiral.
  2. O tipo de C.O.: aberto, fechado ou fechado por material dielétrico. Insistimos neste ponto sobre o fato de que qualquer que seja a área do corpo a ser tratada, é sempre possível adaptar uma das três possibilidades de circuito.
  3. O cumprimento do fio metálico que será utilizado, sejam precisos, e se uma determinada medida não parecer razoável certamente haverá um meio de se contornar o problema. O cumprimento poderá ser corrigido pela seção do fio, utilizando o bom metal etc…
  4. A natureza do metal. Hoje, excetuando-se alguns raros metais, podemos dispor de todos a preços acessíveis.
  5. A cor do C.O. ou da matéria do qual ele está sendo composto (Este fator sendo desnecessário quando se trata de C.O. destinados a tratar plantas, o mesmo para dispositivos contra ondas nocivas.
  6. Os melhores horários para submeter uma pessoa ao tratamento de um C.O. e a duração de cada sessão. No caso das plantas o dispositivo pode ficar sem interrupção. Mas para os animais e o homem é muito desaconselhável.
  7. Para determinarmos tudo isto com o pêndulo, nos servimos de um testemunho do paciente a se tratar, se possível biológico, senão uma foto, deve-se ter o testemunho durante todo o processo de pesquisa.
DA ESCOLHA DAS CARACTERÍSTICAS
  • A primeira coisa a se determinar é o suporte do C.O., colar, bracelete ou cinturão, uma tábua anatômica sendo útil para se localizar os problemas. Sabemos que um colar ou cinturão terão uma ação mais geral que um simples bracelete, caso tenha dúvidas utilize a Radiestesia e os gráficos 1 e

  • depois se determinará o tipo de C.O. necessário, (utilizando o pêndulo em caso de dúvida). O dispositivo poderá ser aberto (oscilante normal), fechado por uma solda ou fecho metálico ou mesmo fechado por dielétrico (nylon, cordão etc…) Isto no entanto é mais utilizado para colares e braceletes. A figura 3 permite escolher facilmente com o pêndulo.
  • O cumprimento do fio metálico que será utilizado, pode-se trabalhar diretamente sobre uma fita métrica ou sobre uma régua, de acordo (fig.4) com o dispositivo escolhido, verifique se não houve engano. Eventualmente a escolha de outro metal poderá dar medidas mais razoáveis, verifique se a cor do isolante é boa, pode ser que seja necessário descascar o fio e escolher outra cor, ou ainda simplesmente pinta-lo de outra cor.Trinta cm de fio de cobre descascado, com uma seção de 1mm não pode, em nenhum caso, ser conveniente como circuito fechado para se utilizar à altura dos rins. Verifique com seu pêndulo se há meio de se resolver este problema (utilizando um fio similar de outra seção por exemplo). Se utilizas uma régua para esta pesquisa, não esqueça de especificar a medida em que deseja uma resposta.

Certos metais poderão complicar a questão caso você não limite sua pesquisa aos que são possíveis de se encontrar facilmente. Tente escolher os que se seguem:
Um colar feito de fio de cobre ou de vários fios torcidos em forma de hélice fica discreto e belo, podeis utilizar latão, fazer mistura de metais diferentes ou esconde-los entre outros colares. Um joalheiro o aconselhará sobre fios de ouro ou design apropriado, podendo ajudar na parte estética…
Você encontrará a maior parte dos fios necessários em casas de material elétrico, fios de cobre e latão de todos os diâmetros, descascados, envernizados, com isolamento, sendo que estes últimos possuem isolamento em diversas cores, fios mais finos (de telefonia), são encontrados em vários tons básicos.
Em casas de ferragem se encontrará o resto necessário, todos os tipos de ferro fabricados, mas também diâmetros maiores que não podem entrar na categoria de fios, barras de cobre, tubos diversos etc…
De uma maneira geral, antes de nos deslocar, tentemos através do telefone, páginas amarelas, consultar materiais ferrosos, não ferrosos, preciosos (ouro, prata, platina), em geral os atendentes nos proverão dos fios de seções necessárias, aços especiais e inoxidáveis, bronze, alumínio e ligas diversas, outras opções são o estanho, chumbo, níquel, fundições, fábricas de arames, ferramentarias etc..,.
Os gráficos de Radiestesia relacionados com esta parte são os 5, 6 e 7.
A cor de seu C.O. é primordial, (fig 8.). Não insistiremos muito no fato de que uma escolha correta neste ponto permite utilizar praticamente só o cobre para a totalidade dos C.O. que você produzir, independente do problema a ser tratado. Sem qualquer fantasia de radiestesista, em seu livro “L Oscillation cellulaire”, G. Lakhovsky apresenta um interessante informe de M. Labergerie em relação às experiências feitas na Escola Nacional de Agricultura de Montpellier.

Este informe mostra que um isolante negro, qualquer que seja a sua natureza, retarda fortemente a atividade de um C.O., enquanto que um isolante branco ativa os fenômenos, enquanto que um isolante vermelho diminui o rendimento quase como o negro, as plantas não são sensíveis a auto-sugestão. Podemos então concluir que os radiestesistas tem razão quando constatam diferenças significativas conforme as cores utilizadas. Não há entretanto nenhuma cor geral. O branco não é uma panacéia, o vermelho e o preto não são sempre ruins. Teremos que escolher com o pêndulo a cor isolante mais conveniente para o caso que estamos tratando.

A cor de um dispositivo é mais importante do que o material do mesmo. Na prática teremos que escolher entre:

As contas de vidro ou de plástico, coloridas ou não, ou mesmo madeira que pode-se ou não pintar. Encontrareis estes artigos em armarinhos e lojas de fantasia.

Os diferentes revestimentos de fios elétricos deverão ser encontrados entre os eletricistas. Podem ser feitos por você mesmo, utilizando para isto cordões ou tecidos coloridos.

Pintura: Neste caso a quantidade de tons é ilimitada, deixe secar por dois dias afim de garantir uma perfeita aderência do produto com o metal quando este for curvado. Se a espera é impossível passe rapidamente uma lixa d’água sobre o suporte antes de aplicar a tinta.

  1. Tão importante quanto a cor é a duração da cura e o momento mais propício, (fig.9), Segue um exemplo: Do dia 15/05 ao dia 15/06, às 9:00h, durante 30 minutos.

Para as plantas, os C.O. podem ficar geralmente por muito tempo no lugar.

Verifique, apesar de tudo, o estado do vegetal uma vez por mês, mas as interrupções durante o processo são raras.

A eficácia de um C.O. diminui se o sujeito o conserva fora dos momentos propícios a cura. Isto se verifica com as desordens inflamatórias. O dispositivo que acalma a dor e a inflamação em uma hora precisa, dando uma deliciosa impressão de frescor, pode, em outro instante, fora da hora descrita para a cura, elevar a temperatura. Reanima a dor e provoca agravação, ainda que momentânea, não deixa de ser ruim para a pessoa ou animal.

Insistimos particularmente neste ponto porque em geral é deixado de lado, inclusive por radiestesistas.

RECOMENDAÇÕES IMPORTANTES.

A utilização de um C.O. provoca sempre, principalmente no curso das primeiras horas, uma reação, que se traduz geralmente por uma elevação da temperatura. Sendo portanto preferível começar este trabalho quando o sujeito está fora de um período de crise (do problema). Os radiestesistas que desenham os gráficos para avaliarem os diversos ciclos de atividade de seus sujeitos, farão coincidir o começo de um tratamento por C.O. com uma melhora dos ciclos psíquicos e vitais. Os que não utilizam tais gráficos evitarão começarem em plena crise.

No caso de infecções febris e sobretudo em casos de tuberculose e paludismo, a experiência deveria sempre ser controlada por um médico, a mesma recomendação é feita para doenças graves, como o câncer, se a utilização de um C.O. bem produzido pode ser útil geralmente, é bom saber que isto se modifica muito rapidamente o caso da pessoa. Isto pode conduzir o médico a ter que modificar freqüentemente seu trabalho.

É necessário também modificar o C.O. em função da evolução da afecção. Sabemos que os C.O. conduzem a inúmeros êxitos em casos de tuberculose, câncer e paludismo, mas com a condição expressa de afinar e ajustar constantemente o C.O. e o tratamento paralelo. Todas as estatísticas das observações feitas em casos parecidos, publicados por médicos que os trataram, mencionam estes controles e ajustes regulares.

Igualmente no caso de doenças crônicas, ou quando se trata de proteger o sujeito contra a radioatividade ambiental, por exemplo. Pode ser útil prever um ritmo de cura progressivo, se um colar deve ser utilizado 4 horas por dia, das 8 da manhã até o meio dia, será muito útil começar com somente meia hora no primeiro dia, uma hora nos dois dias seguintes, depois duas horas, etc…, para chegar ao tempo total dentro de uns oito dias.

Nos permitimos insistir sobre as mudanças que devem ocorrer no dispositivo no curso de um tratamento, quando o sujeito entra em convalescença e quando se reintegra a vida normal. Saiba também que se podemos conceber um circuito ativo para uma pessoa que goze de boa saúde, mesmo quando a pessoa pode viver sem ele, é necessário também as regulagens periódicas em razão das mudanças que podem se processar com o tempo.

Um C.O., havendo já sido usado, não será utilizado novamente, pois existe o perigo de ocorrer o fenômeno de transferência, podendo complicar a enfermidade e retardar muito a cura.

Se tomarmos estes cuidados não teremos nunca que temer surpresas desagradáveis.

O uso de um C.O. pode também ser útil, também para uma pessoa de boa saúde, para proteger-se de radiações e contaminações diversas. A harmonia neste caso será grande entre o sujeito são e o dispositivo que este carrega, em oposição, maior será a harmonia entre a enfermidade e o dispositivo, menor será a presença do problema, isto se compreende facilmente se admitirmos que o C.O. deverá curar a enfermidade.

Como os C.O. interferem algumas vezes no processo radiestesico, deveremos tira-lo quando trabalhamos em Radiestesia.

EXECUÇÃO DOS PRINCIPAIS TIPOS DE C.O.

C.O. para vegetais.

Normalmente se utiliza o fio descascado de cobre ou de ferro, com uma seção compreendida entre 1 e 2 mm. Procure uma amostra das várias seções utilizadas, tente pendular sobre estes. A cor do dispositivo é primordial, a tal ponto que um C.O. de cobre descascado poderá ser plenamente útil depois de pintado, se preferir dar uma mão de tinta nada o impede. Pintado, plastificado ou envolto em película colorida, o vosso C.O. funcionará sempre com perfeição. Se escolheste pinta-lo, deixe-o secar pelo tempo necessário ou este descascará na primeira torção.

Meça a longitude do fio com o pêndulo, após corta-lo e pinta-lo com a cor adequada, curva-lo para obter o número necessário de espirais.

Ele poderá ser deixado na planta por várias semanas ou meses sem que a planta sofra.

Belos êxitos foram assim conseguidos, plantas foram reanimadas ou despojadas de elementos parasitas que as cercavam, algumas não tiveram a menor infecção.

Um C.O. bem concebido faz crescer uma planta com vigor. No final de algumas semanas ela aumenta visivelmente o volume se comparada com outras não protegidas por um C.O.. Sua floração fica avançada, prolongando-se sensivelmente, suas sementes são mais saudáveis e produzem plantas mais vigorosas.

Ensaios de germinação de grãos submetidos aos C.O. tiveram muito êxito, sempre tendo em conta a influencia de fatores como temperatura e a lua. Os melhores resultados foram conseguidos com dispositivos compostos por fios de 8mm (quando utilizar diâmetros maiores é bom utilizar gabaritos para efetuar a curvatura).

C.O. destinados a animais

O dispositivo mais prático é o colar, mas não podemos deixar de lado a possibilidade de utilizar um C.O. em um lugar mais preciso do abdomem de um cachorro. Se o animal que vais tratar é único, nada impede que este seja tratado como uma pessoa.

Se realizará mais facilmente estes dispositivos com a ajuda de um fio elétrico, não importando qual, se o fio é duplo ou triplo poderá se pesquisar a validade de sua utilização, bem como a conveniência da cor natural ou a necessidade de pintar. Em outras palavras, se queremos uma boa sintonia na ausência do material adequado, é suficiente recobrir o circuito com uma determinada cor.

Se existe a necessidade de um circuito aberto, procure material que seja rígido e que tenha boa elasticidade, afim de manter-se ao redor do colo ou abdome. Uma falha (fio muito curto, ou muito fino) deverá ser necessário fazer um colar. Se ao contrário, ele ficar fechado, uma solda ou emenda metálica será o suficiente, se fechado por dielétrico um fio de pesca bastará, note que se faz necessário cerca de 3cm de abertura

C.O. destinados ao uso humano

Novamente começaremos pela escolha do dispositivo a ser utilizado para a realização da cura, os mais utilizados são os colares e cintos, os braceletes tendem a ter bons resultados também.

Colar ou bracelete

Se o C.O. ficar fechado, tente obter um bom contato na junção das extremidades, seja por rebites ou solda, procure rebites adequados para o caso, se ao contrário, o C.O. ficar fechado por dielétrico, a ligação poderá ser feita por qualquer material não condutor segundo a estética exigir (nylon, ráfia, madeira etc…)

É importante prender firmemente as extremidades do ligamento às extremidades dos fios, respeitando o espaço de 3cm (para maior precisão meça utilizando uma régua).

Como isolante colorido, de preferência a contas coloridas, (vidro, madeira ou plástico), a cor das pedras, bem escolhida, permite quase sempre usar nada mais que o cobre como metal para os C.O.

Como a estética possuí a sua importância, é aconselhável confiar a realização de seu colar ou bracelete a um artesão habilidoso, você terá que lhe dar um desenho exato e indicações precisas do cumprimento do fio e das cores envolvidas, afim de ter um objeto belo e ao mesmo tempo correto.

No caso de colar fechado, ou fechado por dielétrico, este deve estar na nuca, como em qualquer outro colar.

Para os braceletes, a pessoa pode escolher ter vários, de metais diferentes, todos, ou somente alguns, em contato direto com a pele para aproveitar o efeito galvânico (metaloterapia), presente na invenção da pilha elétrica. Você encontrará indicações precisas relativas a esta técnica, nas obras do Dr. Leprince.

Cinturão

Aconselhamos trabalhar a partir de um cinto pronto, independente do material, contanto que sirva para o local desejado e da morfologia do sujeito. É importante escolher um cinto que se possa abrir facilmente. Devendo ser de uma cor neutra. E no interior do cinto se prenderá o C.O. com alguns pontos, se a dimensão do C.O. ultrapassa a do cinto, então utilizaremos a disposição em zig zag sobre toda a superfície interna do suporte. O fio metálico já terá sido pintado, segundo as indicações anteriores.

Não é obrigatório a fixação em um cinto, ele pode estar só, se for fino passará despercebido, mas em caso contrário isto não ocorrerá, mas será sempre mais agradável utiliza-lo em um cinto.

Um cinto em C.O., o o C.O. mesmo, não é utilizado em contato com a pele nem no exterior dos vestidos, utiliza-se o dispositivo após a primeira veste, se possível na altura do centro de gravidade do corpo, mais ou menos três centímetros abaixo do umbigo, fechado ou aberto para trás.

Os C.O. tem sua grande utilidadenas afecções crônicas e na proteção contra as radiações mais diversas, servindo também de meio de ação psíquica, sua influência afeta o caráter das pessoas e permite as vezes, atingir desordens profundas e complexas, difíceis de serem tratadas por vias tradicionais.

DA PROTEÇÃO DOS LOCAIS

Nós desenvolvemos nesta parte as idéias e procedimentos de G. Disery.

Quando se trata de proteger um espaço limitado, um lugar onde permanecemos por longo tempo imóveis, se colocará, se colocará sobre o solo um C.O. periférico, suficientemente largo, em que a abertura se dirija para o norte magnético, independente da orientação normal da pessoa.

Se o caso é proteger o conjunto de uma casa ou apartamento afetados por ondas nocivas ou telúricas, a Radiestesia indicará os lugares onde deverão ser colocados os neutralizadores criados conforme explicado abaixo:

Utilizar uma mistura de carvão e enxofre em um vazo de barro, coloque verticalmente uma bobina de indução (espiral, solenóide) metálico que será inserido na mistura pelas extremidades.

O solenóide será de cobre, a seção do fio, cumprimento e direção das espiras sendo escolhidos radiestesicamente, normalmente, o cumprimento do fio de cobre deverá ser igual ao dobro do cumprimento centimétrica da onda nociva no lugar onde convém colocar o dispositivo; a polaridade em geral sendo inversa a da influencia que se quer neutralizar.

Este dispositivo deverá ser trocado a cada dois meses em média devido ao fenômeno de saturação.

Fonte: Sergio nogueira   /      www.radiestesia.net 

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