Radiações nos ambientes externos e centros urbanos, campos eletromagnéticos, wifi, pontos geotelúricos, entre outros.
Radiações nos ambientes internos, campos eletromagnéticos, wifi, pontos geotelúricos, entre outros.
Radiações nos ambientes externos e centros urbanos, campos eletromagnéticos, wifi, pontos geotelúricos, entre outros.
Resumo de “Os circuitos oscilantes” de F. & W. Servranx, ed., Servranx, Exdocin nº7.
Sua origem deve-se a Georges Lakhovsky 1924 ( que também trabalha com geradores de ondas ultra curtas e múltiplas.
Em 1936 laboratórios alemães reconhecem a ação de “circuitos fechados” sobre os seres vivos.
Quatro radiestesistas tomam direções pessoais em suas investigações:
Albert Leprinces (França), partindo da utilização das correntes galvânicas débeis conhecidas em metaloterapia, Poe terminais em seus braceletes compostos de metais diferentes. É necessário saber que o próprio Lakhovsky havia sentido a necessidade de utilizar vários metais até compor ligas.
Alfred Bovis. (1871- 1947) Demonstra que um circuito oscilante possui ação polar diferente quando aberto ou fechado por um dielétrico (não condutor de eletricidade).
Georges Discry, ao que parece foi o primeiro a ter a idéia de associar aos circuitos oscilantes as propriedades de substancias absorventes e medicamentosas para servir-se delas contra as influências nocivas.
P. Stevelinck. (Bélgica), utiliza os circuitos oscilantes como geradores de radiações e serve-se deles para vitalizar água para ingestão, para regar (plantas?), e como fonte de energia , para seu “ondametro”. Relaciona suas observações feitas sobre os circuitos oscilantes e outras combinações para sua teoria da “Imantação universal”.
Os princípios dos C.O. nada possuem de empíricos, trata-se de física ortodoxa.
L. utiliza também geradores de ondas ultracurtas e múltiplas (como seu rádio-oscilador celular). Os C.O. simples possuem efeitos muito semelhantes.
É importante mencionar que a ação dos C.O. com longitudes de ondas múltiplas acoplados a potentes geradores é mais rápido, mais ativo e mais fácil de dosar (mas iremos trabalhar apenas C.O., sem qualquer energia de apoio).
Noções preliminares
Lakhovsky via, nos C.O. transformadores de raios cósmicos.
Sabe-se que a terra é continuamente bombardeada por radiações cósmicas. A atmosfera, tal qual um escudo ou filtro, nos protege de certas radiações, permitindo que passe por ela as que nos são necessárias, as mais penetrantes tem uma influência muito profunda na crosta terrestre.
É verdade que estas radiações cósmicas influencias as radiações próprias dos corpos que encontram. Isto produz o que chamamos, em Radiestesia de Ondas Verticais, influencias cardeais, etc… Estes diferentes fenômenos, nascidos de uma mesma força, são a continuamente transformados pelo campo magnético terrestre e pela natureza, pela forma e orientação das diversas massas (presentes) na proximidade.
Estas energias são passiveis de medição pela Radiestesia e laboratórios.
Nós compreendemos que a vida, o homem, a fauna e a flora, são muito sensíveis a estas influencias, sendo suficiente que apenas um fator determinante mude para que a vida se ressinta, uma corrente de água subterrânea, uma falha, um duto de água ou gás, ou eletricidade, equipamentos industriais, experiências nucleares, etc…, criam desequilíbrios energéticos cada vez maiores.
Os C.O. simples, em suas formas mais variadas, servem para regularizar o campo oscilatório. Uma simples espiral metálica restabelece em primeiro lugar o equilíbrio entre as polaridades, tanto em sua volta quanto no interior de seu campo. Em um meio superativado ou sobrecarregado um C.O. descarrega o excesso de energia ; em um meio pobre, o C.O. capta a energia faltante como uma antena, impedindo toda saturação (a menos que se trate de um circuito fechado).
Tal como havia previsto Lakhovsky, um C.O. parece efetivamente ser um equilibrador e um estabilizador do campo oscilatório local, algo precioso nos dias de hoje, para tratar, por exemplo, efeitos nefastos de uma radioatividae crescente.
Trata-se de um problema real! Se os efeitos de um C.O. parecem serem nulos ou mesmo nocivos para quem os utiliza, poderíamos sentir-nos no direito de perguntarmos se, na primeira hipótese, a situação não seria mais grave sem o dispositivo, e no segundo se não houve erro na confecção do C.O.
Isto é válido para o homem, sendo-o também para qualquer outra forma de vida. Correndo o risco de sermos repetitivos, sabemos que a Radiestesia, por simples orientação mental, nos ajudará a determinar todas as características necessárias para confeccionar um bom C.O. para um caso preciso.
Para a fabricação de um bom C.O. é importante respeitar os seguintes pontos:
Certos metais poderão complicar a questão caso você não limite sua pesquisa aos que são possíveis de se encontrar facilmente. Tente escolher os que se seguem:
Um colar feito de fio de cobre ou de vários fios torcidos em forma de hélice fica discreto e belo, podeis utilizar latão, fazer mistura de metais diferentes ou esconde-los entre outros colares. Um joalheiro o aconselhará sobre fios de ouro ou design apropriado, podendo ajudar na parte estética…
Você encontrará a maior parte dos fios necessários em casas de material elétrico, fios de cobre e latão de todos os diâmetros, descascados, envernizados, com isolamento, sendo que estes últimos possuem isolamento em diversas cores, fios mais finos (de telefonia), são encontrados em vários tons básicos.
Em casas de ferragem se encontrará o resto necessário, todos os tipos de ferro fabricados, mas também diâmetros maiores que não podem entrar na categoria de fios, barras de cobre, tubos diversos etc…
De uma maneira geral, antes de nos deslocar, tentemos através do telefone, páginas amarelas, consultar materiais ferrosos, não ferrosos, preciosos (ouro, prata, platina), em geral os atendentes nos proverão dos fios de seções necessárias, aços especiais e inoxidáveis, bronze, alumínio e ligas diversas, outras opções são o estanho, chumbo, níquel, fundições, fábricas de arames, ferramentarias etc..,.
Os gráficos de Radiestesia relacionados com esta parte são os 5, 6 e 7.
A cor de seu C.O. é primordial, (fig 8.). Não insistiremos muito no fato de que uma escolha correta neste ponto permite utilizar praticamente só o cobre para a totalidade dos C.O. que você produzir, independente do problema a ser tratado. Sem qualquer fantasia de radiestesista, em seu livro “L Oscillation cellulaire”, G. Lakhovsky apresenta um interessante informe de M. Labergerie em relação às experiências feitas na Escola Nacional de Agricultura de Montpellier.
Este informe mostra que um isolante negro, qualquer que seja a sua natureza, retarda fortemente a atividade de um C.O., enquanto que um isolante branco ativa os fenômenos, enquanto que um isolante vermelho diminui o rendimento quase como o negro, as plantas não são sensíveis a auto-sugestão. Podemos então concluir que os radiestesistas tem razão quando constatam diferenças significativas conforme as cores utilizadas. Não há entretanto nenhuma cor geral. O branco não é uma panacéia, o vermelho e o preto não são sempre ruins. Teremos que escolher com o pêndulo a cor isolante mais conveniente para o caso que estamos tratando.
A cor de um dispositivo é mais importante do que o material do mesmo. Na prática teremos que escolher entre:
As contas de vidro ou de plástico, coloridas ou não, ou mesmo madeira que pode-se ou não pintar. Encontrareis estes artigos em armarinhos e lojas de fantasia.
Os diferentes revestimentos de fios elétricos deverão ser encontrados entre os eletricistas. Podem ser feitos por você mesmo, utilizando para isto cordões ou tecidos coloridos.
Pintura: Neste caso a quantidade de tons é ilimitada, deixe secar por dois dias afim de garantir uma perfeita aderência do produto com o metal quando este for curvado. Se a espera é impossível passe rapidamente uma lixa d’água sobre o suporte antes de aplicar a tinta.
Para as plantas, os C.O. podem ficar geralmente por muito tempo no lugar.
Verifique, apesar de tudo, o estado do vegetal uma vez por mês, mas as interrupções durante o processo são raras.
A eficácia de um C.O. diminui se o sujeito o conserva fora dos momentos propícios a cura. Isto se verifica com as desordens inflamatórias. O dispositivo que acalma a dor e a inflamação em uma hora precisa, dando uma deliciosa impressão de frescor, pode, em outro instante, fora da hora descrita para a cura, elevar a temperatura. Reanima a dor e provoca agravação, ainda que momentânea, não deixa de ser ruim para a pessoa ou animal.
Insistimos particularmente neste ponto porque em geral é deixado de lado, inclusive por radiestesistas.
A utilização de um C.O. provoca sempre, principalmente no curso das primeiras horas, uma reação, que se traduz geralmente por uma elevação da temperatura. Sendo portanto preferível começar este trabalho quando o sujeito está fora de um período de crise (do problema). Os radiestesistas que desenham os gráficos para avaliarem os diversos ciclos de atividade de seus sujeitos, farão coincidir o começo de um tratamento por C.O. com uma melhora dos ciclos psíquicos e vitais. Os que não utilizam tais gráficos evitarão começarem em plena crise.
No caso de infecções febris e sobretudo em casos de tuberculose e paludismo, a experiência deveria sempre ser controlada por um médico, a mesma recomendação é feita para doenças graves, como o câncer, se a utilização de um C.O. bem produzido pode ser útil geralmente, é bom saber que isto se modifica muito rapidamente o caso da pessoa. Isto pode conduzir o médico a ter que modificar freqüentemente seu trabalho.
É necessário também modificar o C.O. em função da evolução da afecção. Sabemos que os C.O. conduzem a inúmeros êxitos em casos de tuberculose, câncer e paludismo, mas com a condição expressa de afinar e ajustar constantemente o C.O. e o tratamento paralelo. Todas as estatísticas das observações feitas em casos parecidos, publicados por médicos que os trataram, mencionam estes controles e ajustes regulares.
Igualmente no caso de doenças crônicas, ou quando se trata de proteger o sujeito contra a radioatividade ambiental, por exemplo. Pode ser útil prever um ritmo de cura progressivo, se um colar deve ser utilizado 4 horas por dia, das 8 da manhã até o meio dia, será muito útil começar com somente meia hora no primeiro dia, uma hora nos dois dias seguintes, depois duas horas, etc…, para chegar ao tempo total dentro de uns oito dias.
Nos permitimos insistir sobre as mudanças que devem ocorrer no dispositivo no curso de um tratamento, quando o sujeito entra em convalescença e quando se reintegra a vida normal. Saiba também que se podemos conceber um circuito ativo para uma pessoa que goze de boa saúde, mesmo quando a pessoa pode viver sem ele, é necessário também as regulagens periódicas em razão das mudanças que podem se processar com o tempo.
Um C.O., havendo já sido usado, não será utilizado novamente, pois existe o perigo de ocorrer o fenômeno de transferência, podendo complicar a enfermidade e retardar muito a cura.
Se tomarmos estes cuidados não teremos nunca que temer surpresas desagradáveis.
O uso de um C.O. pode também ser útil, também para uma pessoa de boa saúde, para proteger-se de radiações e contaminações diversas. A harmonia neste caso será grande entre o sujeito são e o dispositivo que este carrega, em oposição, maior será a harmonia entre a enfermidade e o dispositivo, menor será a presença do problema, isto se compreende facilmente se admitirmos que o C.O. deverá curar a enfermidade.
Como os C.O. interferem algumas vezes no processo radiestesico, deveremos tira-lo quando trabalhamos em Radiestesia.
Normalmente se utiliza o fio descascado de cobre ou de ferro, com uma seção compreendida entre 1 e 2 mm. Procure uma amostra das várias seções utilizadas, tente pendular sobre estes. A cor do dispositivo é primordial, a tal ponto que um C.O. de cobre descascado poderá ser plenamente útil depois de pintado, se preferir dar uma mão de tinta nada o impede. Pintado, plastificado ou envolto em película colorida, o vosso C.O. funcionará sempre com perfeição. Se escolheste pinta-lo, deixe-o secar pelo tempo necessário ou este descascará na primeira torção.
Meça a longitude do fio com o pêndulo, após corta-lo e pinta-lo com a cor adequada, curva-lo para obter o número necessário de espirais.
Ele poderá ser deixado na planta por várias semanas ou meses sem que a planta sofra.
Belos êxitos foram assim conseguidos, plantas foram reanimadas ou despojadas de elementos parasitas que as cercavam, algumas não tiveram a menor infecção.
Um C.O. bem concebido faz crescer uma planta com vigor. No final de algumas semanas ela aumenta visivelmente o volume se comparada com outras não protegidas por um C.O.. Sua floração fica avançada, prolongando-se sensivelmente, suas sementes são mais saudáveis e produzem plantas mais vigorosas.
Ensaios de germinação de grãos submetidos aos C.O. tiveram muito êxito, sempre tendo em conta a influencia de fatores como temperatura e a lua. Os melhores resultados foram conseguidos com dispositivos compostos por fios de 8mm (quando utilizar diâmetros maiores é bom utilizar gabaritos para efetuar a curvatura).
O dispositivo mais prático é o colar, mas não podemos deixar de lado a possibilidade de utilizar um C.O. em um lugar mais preciso do abdomem de um cachorro. Se o animal que vais tratar é único, nada impede que este seja tratado como uma pessoa.
Se realizará mais facilmente estes dispositivos com a ajuda de um fio elétrico, não importando qual, se o fio é duplo ou triplo poderá se pesquisar a validade de sua utilização, bem como a conveniência da cor natural ou a necessidade de pintar. Em outras palavras, se queremos uma boa sintonia na ausência do material adequado, é suficiente recobrir o circuito com uma determinada cor.
Se existe a necessidade de um circuito aberto, procure material que seja rígido e que tenha boa elasticidade, afim de manter-se ao redor do colo ou abdome. Uma falha (fio muito curto, ou muito fino) deverá ser necessário fazer um colar. Se ao contrário, ele ficar fechado, uma solda ou emenda metálica será o suficiente, se fechado por dielétrico um fio de pesca bastará, note que se faz necessário cerca de 3cm de abertura
Novamente começaremos pela escolha do dispositivo a ser utilizado para a realização da cura, os mais utilizados são os colares e cintos, os braceletes tendem a ter bons resultados também.
Se o C.O. ficar fechado, tente obter um bom contato na junção das extremidades, seja por rebites ou solda, procure rebites adequados para o caso, se ao contrário, o C.O. ficar fechado por dielétrico, a ligação poderá ser feita por qualquer material não condutor segundo a estética exigir (nylon, ráfia, madeira etc…)
É importante prender firmemente as extremidades do ligamento às extremidades dos fios, respeitando o espaço de 3cm (para maior precisão meça utilizando uma régua).
Como isolante colorido, de preferência a contas coloridas, (vidro, madeira ou plástico), a cor das pedras, bem escolhida, permite quase sempre usar nada mais que o cobre como metal para os C.O.
Como a estética possuí a sua importância, é aconselhável confiar a realização de seu colar ou bracelete a um artesão habilidoso, você terá que lhe dar um desenho exato e indicações precisas do cumprimento do fio e das cores envolvidas, afim de ter um objeto belo e ao mesmo tempo correto.
No caso de colar fechado, ou fechado por dielétrico, este deve estar na nuca, como em qualquer outro colar.
Para os braceletes, a pessoa pode escolher ter vários, de metais diferentes, todos, ou somente alguns, em contato direto com a pele para aproveitar o efeito galvânico (metaloterapia), presente na invenção da pilha elétrica. Você encontrará indicações precisas relativas a esta técnica, nas obras do Dr. Leprince.
Aconselhamos trabalhar a partir de um cinto pronto, independente do material, contanto que sirva para o local desejado e da morfologia do sujeito. É importante escolher um cinto que se possa abrir facilmente. Devendo ser de uma cor neutra. E no interior do cinto se prenderá o C.O. com alguns pontos, se a dimensão do C.O. ultrapassa a do cinto, então utilizaremos a disposição em zig zag sobre toda a superfície interna do suporte. O fio metálico já terá sido pintado, segundo as indicações anteriores.
Não é obrigatório a fixação em um cinto, ele pode estar só, se for fino passará despercebido, mas em caso contrário isto não ocorrerá, mas será sempre mais agradável utiliza-lo em um cinto.
Um cinto em C.O., o o C.O. mesmo, não é utilizado em contato com a pele nem no exterior dos vestidos, utiliza-se o dispositivo após a primeira veste, se possível na altura do centro de gravidade do corpo, mais ou menos três centímetros abaixo do umbigo, fechado ou aberto para trás.
Os C.O. tem sua grande utilidadenas afecções crônicas e na proteção contra as radiações mais diversas, servindo também de meio de ação psíquica, sua influência afeta o caráter das pessoas e permite as vezes, atingir desordens profundas e complexas, difíceis de serem tratadas por vias tradicionais.
Nós desenvolvemos nesta parte as idéias e procedimentos de G. Disery.
Quando se trata de proteger um espaço limitado, um lugar onde permanecemos por longo tempo imóveis, se colocará, se colocará sobre o solo um C.O. periférico, suficientemente largo, em que a abertura se dirija para o norte magnético, independente da orientação normal da pessoa.
Se o caso é proteger o conjunto de uma casa ou apartamento afetados por ondas nocivas ou telúricas, a Radiestesia indicará os lugares onde deverão ser colocados os neutralizadores criados conforme explicado abaixo:
Utilizar uma mistura de carvão e enxofre em um vazo de barro, coloque verticalmente uma bobina de indução (espiral, solenóide) metálico que será inserido na mistura pelas extremidades.
O solenóide será de cobre, a seção do fio, cumprimento e direção das espiras sendo escolhidos radiestesicamente, normalmente, o cumprimento do fio de cobre deverá ser igual ao dobro do cumprimento centimétrica da onda nociva no lugar onde convém colocar o dispositivo; a polaridade em geral sendo inversa a da influencia que se quer neutralizar.
Este dispositivo deverá ser trocado a cada dois meses em média devido ao fenômeno de saturação.
Fonte: Sergio nogueira / www.radiestesia.net
O cristal é um objeto neutro cuja estrutura interna apresenta um estado de perfeição e equilíbrio. Quando ele é corretamente lapidado e a mente humana estabelece um relacionamento com sua perfeição estrutural, o cristal emite uma vibração que estende e amplia os poderes da mente do usuário. Tal como um laser, ele irradia’ uma forma de energia coerente e altamente concentrada, a qual talvez possa ser transmitida para objetos ou pessoas de acordo com a vontade de quem o estiver usando.
O conceito fundamental apresentado pelo Dr. Vogel foi o de que os cristais de quartzo têm a capacidade de ampliar e direcionar as energias naturais do curandeiro. As energias sutis do campo do curandeiro tornam-se concentradas e coerentes, de forma semelhante a um laser.
Os cristais podem ser utilizados na radiestesia de diversas maneiras a que eu mais utilizo é sobre os gráficos de tratamento, com um gráfico de emissão ex: Labirinto de dámiens seguindo o norte seja ele geográfico ou fictício colocamos sobre o testemunho e o corretor uma ponta de cristal de quartzo transparente com a finalidade de potencializar a emissão, claro que podemos usar os cristais não só como emissor mas com a finalidade de utilizar suas propriedades curativas como corretor para um determinado segmento patológico.
O curandeiro tem de lidar com as emanações da sua mão ou do seu campo bioenergético, as quais não apresentam o mesmo nível de coerência que se pode obter utilizando os cristais. O cristal atua basicamente da mesma forma que um aparelho emissor de raios laser, ele capta os raios dispersos de energia e produz um campo energético tão coerente e unidirecional que uma tremenda força é gerada — uma força muito mais forte do que seria possível se as energias fossem emitidas na forma incoerente.
É interessante observar que muitos curandeiros, especialmente os xamãs tribais de culturas de diversos lugares do mundo, possuem cristais de quartzo em suas coleções de objetos dotados de poderes. Em povos tão distantes um do outro como os jivaro, da América do Sul, e as tribos da Austrália, o cristal de quartzo é considerado o mais forte de todos os objetos dotados de poder.
Os cristais de quartzo podem ter outras propriedades energéticas além da capacidade de concentrar as energias sutis de um curandeiro. Quando um cristal de quartzo é usado para concentrar a energia curativa, esta é enviada para o corpo do paciente e distribuída para as áreas mais necessitadas de equilíbrio energético.
O cristal de quartzo pode ser segurado na mão do curandeiro, quando este toca o paciente e as energias curativas são emitidas através do chakra da palma da mão. Quando as energias passam através do cristal, elas são ampliadas e direcionadas para as partes da anatomia sutil que necessitam de cura e de reorganização energética.
Várias técnicas de visualização podem ser usadas junto com este método. Segurando o cristal sobre o chakra, a pessoa pode imaginar-se inalando energia de uma determinada cor (ainda que a luz branca geralmente seja a mais eficaz) e, em seguida, visualizar-se dirigindo essa luz através do chakra ao expirar. Esse método pode ser suplementado com o uso de sons e de cânticos.
A capacidade de os cristais aceitarem e armazenarem uma forma-pensamento curativa torna-os semelhantes a um dispositivo de gravação magnética, tal como um disquete de computador. O cristal é programado com informações especializadas graças às energias multidimensionais da consciência.
Os corpos físico e sutil apresentam diversas estruturas quartzosas que aumentam os efeitos dos remédios vibracionais, as estruturas atuam através de uma espécie de ressonância simpática. Existe uma sintonia entre as propriedades cristalinas dos corpos físico e sutil, de um lado, e muitos remédios vibracionais especialmente essências florais e elixires de pedras preciosas, do outro.
Outro método para interagir com as estruturas cristalinas do corpo é a administração de elixires de pedras preciosas. Quando a pessoa ingere um elixir de pedras preciosas, a assinatura energética de um determinado cristal — que foi colocado numa vasilha de água, carregando-a com a sua energia sob a luz direta do sol — é transferida diretamente para o seu sistema energético sutil.
Os ímãs possuem um arranjo molecular ordenado que toma possível a geração de campos magnéticos. Inversamente, os cristais possuem átomos dispostos em arranjos geométricos semelhantes, porém geram campos etéricos. Os ímãs representam um centro ordenado da polaridade da matéria e são fundamentais para a eletricidade. Os cristais representam o centro mais ordenado da polaridade do espírito e são fundamentais para a magneto/eletricidade.
As drusas são formações naturais complexas, em estado bruto, em que ocristal se apresenta como é encontrado na natureza. Comumente, utilizamosas drusas de ametista e de quartzo branco.
As drusas de ametista são excelentes para manter os ambientes protegidos de vibrações prejudiciais (ou negativas). Devem ser colocadas em locais visíveis sobre mesas ou escrivaninhas de escritórios, geralmente à direita de que as emprega.
Quando se viaja de carro, podem ser colocadas no console, para criar uma atmosfera benéfica para aqueles que estão no veículo (isso funciona mesmo!!).
Em escritórios, mantenha a drusa de ametista afastada em pelo menos 30 cm de computadores ou aparelhos de fax.
Diz-se que os atlantes desenvolveram sistemas de cura baseados no uso de cristais, de essências florais e de remédios homeopáticos. Eles se concentraram nos aspectos energéticos sutis das causas das doenças e procuraram direcionar as terapias vibracionais para a correção desses desequilíbrios.
Leandro Kavlac técnico em medicina tradicional chinesa e consultor em Radiestesia e Radionica
Da observação da natureza nasceram a teoria do Yin e Yang e a teoria dos cinco movimentos (dinâmica energética). Elas revelam muito sobre a natureza dos alimentos, em termos de sabores, afinidades com determinados órgãos, propriedades secantes ou umidificantes, entre outros conceitos. São teorias que constituem a base filosófica da MTC.
No aspecto preventivo, os princípios da dietética chinesa ensinam a preservar o potencial da vida e fornecer o bem-estar, a saúde e a longevidade.
Como?
Por meio da alimentação. Não há melhor método de prevenção! Esses princípios fazem parte dos sete pilars sustendadores dos métodos de prevenção da saúde segundo a tradição chinesa:
– Saber comer;
– Saber mexer-se;
– Saber respirar;
– Saber fazer amor;
– Saber controlar o espírito;
– Saber ajustar-se aos ciclos da natureza.
No aspecto curativo, os princípios da dietética chinesa funcionam como “dietoterapia”, uma reforma alimentar. Certos alimentos são recomendados; outros são desaconselhados ou até proibidos. Quando o objetivo é tratar doenças específicas, esses princípios “terapêuticos” devem ser prescritos por um profissional. Na verdade, certos alimentos têm propriedades tão benéficas que são como medicamentos.
Certas pessoas, por exemplo, apresentam umas síndrome chamada “Fogo do Figado”. Alguns sintomas são face e olhos vermelhos, vertigem, dor de cabeça, dor na região torácica lateral (hipocôndrios), irritabilidade, acessos de ira, pesadelos, garganta seca, gosto amargo na boca, sangramento pelo nariz, prisão de ventre, urina muito escura, bordas e ponta da língua muito vermelhas, língua coberta de saburra amarelada e pulso acelerado. Pois bem, um dos tratamentos dessa síndrome é eliminar alimentos fritos e picantes e certos alimentos que têm a propriedade de aquecer o tubo digestivo. O terapeuta recomenda o consumo de alimentos de natureza fria ou fresca e de sabor amargo. Mas atenção: alimentos de natureza fria ou fresca nada têm que ver com a temperatura em que são consumidos!
Enfim, a dietética chinesa é um instrumento indispensável na prática da MTC sobretudo no caso de distúrbios crônicos e rebeldes. Porque se baseiam na prevenção.
Absorver alimentos ou tratar doenças com remédios são coisas que decorrem do mesmo princípio; quando bem adaptados, favorecem os órgãos (Zang Fu) do ser humano, previnem e curam doenças e protegem a vida; quando inadaptados agridem as vísceras, agravam doenças e levam à morte.
Uma boa alimentação pode eliminar os fatores patológicos, acalmar os órgãos (Zang Fu), inspirar o espírito e reforçar o sangue e o Qi.
Você é como uma estação de rádio capaz de transmitir e receber muitas informações em forma de ondas. O que você recebe depende do foco da sua atenção.
A visualização é uma ferramenta poderosa para a criação da realidade. O cosmos enviará para você o que quer que esteja em harmonia com as suas vibrações, de modo que se você passar algum tempo todos os dias sonhando alegremente acordado a respeito do seu futuro, você o atrairá para si.
Você pode imaginar que está tendo êxito em uma entrevista de emprego, que está passeando de mãos dadas com a pessoa que você ama, que está participando de uma maratona ou mudando-se para a sua casa nova. Quanto mais real parecer a cena, mais fortemente você a está atraindo para você.
O Universo não distingue entre uma experiência real e uma imaginária; ele simplesmente reage às suas vibrações. Se você sustentar sistematicamente a energia de um eu futuro, mais cedo ou mais tarde a realidade terá que se encaixar no lugar para ser compatível com ela.
O sistema de energia humana tende a se parecer mais com uma lâmpada elétrica do que com um raio laser. Os sinais de rádio que enviamos para o Universo a respeito de qualquer assunto frequentemente dizem sim-não, sim-não, sim-não, sim-não.
Dançamos para trás e para a frente, para trás e para a frente, entre os nossos desejos e a nossa resistência — entre o modo de amor e o modo de medo A nossa energia é dividida. O nosso eu superior está dizendo sim e nos chamando na direção dele, mas o nosso ego medroso está dizendo não.
Se você conseguir sistematicamente dizer sim-sim-sim — deliberadamente se mantendo em modo de amor — a realidade se metamorfoseará de maneiras extraordinárias. Você terá se tornado um raio laser e estará avançando em direção ao seu vasto potencial criativo. O Universo poderá então enviar-lhe o que quer que você tenha pedido — às vezes com uma incrível velocidade, se você enviar sinais sim-sim, o Universo poderá satisfazer os seus desejos.
Algumas pessoas são naturalmente positivas. Se você foi criado em uma família alegre e amorosa na qual as necessidades e emoções de todos eram respeitadas, com pais que o adoravam e queriam que você fosse feliz em vez de “bom”, que encaravam a vida como um presente maravilhoso e acreditavam que os sonhos podem se tornar realidade e de fato se tornam, os seus pensamentos tenderão a ser como raios laser.
As suas células funcionarão principalmente em modo de amor. Você amará e aceitará melhor a si mesmo e os outros. Confiará nos seus sentimentos. Você se sentirá seguro no mundo. Presumirá que os seus desejos serão satisfeitos. O cosmos derramará diariamente presentes aos seus pés, e você ficará encantado com cada experiência.
Como você pode saber se a sua energia está incoerente? Em primeiro lugar, você sente uma emoção negativa ou tensão. Isso é garantido. É o seu sinal de advertência de que a energia não está fluindo livremente em direção aos seus desejos. Você não está em sincronia consigo mesmo. Você está alimentando pensamentos que contradizem os pensamentos do seu eu superior, que está sempre em modo de amor.
Pegue esses pensamentos — e reverta-os! Segundo, você pode se sentir cansado ou ter sintomas físicos de algum tipo, o que é outro sinal de alarme. Em terceiro lugar, você se sente confuso ou ambivalente. Você não está seguro com relação ao que realmente deseja, da direção que deve tomar ou está se sentindo dividido entre seguir o seu coração e fazer o que os outros esperam que você faça.
Você desperdiça uma grande quantidade de energia tentando tomar decisões e poderá permanecer preso durante meses ou anos em uma situação que parece insatisfatória ou dolorosa.
Vamos supor que haja uma promoção em vista no trabalho ou que você tenha visto o anúncio de um emprego — e você esteja muito interessado em consegui-lo.
Como você pode se tornar um raio laser? Comece avaliando se você está, de algum modo, resistindo ao emprego. Se você conseguir pensar nele e se sentir feliz, entusiasmado e relaxado, sem nenhum indício de ansiedade ou dúvida, a sua energia está harmoniosa.
Você se sentirá confiante, e é praticamente certo que o emprego virá a você. No entanto, se o fato de você pensar nele provoca qualquer tensão no seu plexo solar, você está resistindo. Significa que a sua energia está incoerente e dividida. Quanto mais desesperançado ou negativo você se sentir, maior a sua resistência, e mais você terá que trabalhar interiormente.
Qualquer pensamento de ansiedade, dúvida ou insegurança significa que você está sabotando a si mesmo. Por outro lado, qualquer pensamento de desejo, fé, confiança, segurança ou até mesmo de esperança ajudará a tornar a sua energia mais coerente.
Mantras, Afirmações e Visualizações são grandes ferramentas para você alcançar seus objetivos, crie a convicção certa de que, se você quer você pode.
Leandro Kavlac. Técnico em Medicina tradicional chinesa e Consultor em Radiestesia e Radionica.
Afirmação
Aceito as forças da natureza que guiam meus caminhos;
Expresso a vontade do grande espírito em minha jornada;
Revelo a pureza de minha alma nas trilhas de meu dia;
Me uno aos espíritos da floresta e aceito seus sábios conselhos;
Acolho a voz de meus ancestrais e aprendo a ouvir meu coração;
Caminho com coragem e supero minhas provações;
Confio na luz e me entrego ao amor.
“Mãos que servem são mais santas que lábios que oram.”
Sai Baba
As principais leis herméticas se baseiam nos sete princípios incluídos no livro Cabalion que reúne os ensinamentos básicos da Lei que rege todas as coisas manifestadas.
A palavra Caibalion, na língua hebraica significa tradição ou preceito manifestado por um ente de cima. Esta palavra tem a mesma raiz da palavra Kabbala, que em hebraico, significa recepção.
As leis herméticas são baseadas nos princípios das leis universais que regem todo nosso planeta, a partir do momento que entendemos e respeitamos essas leis podemos mudar nossas vidas para melhor utilizando em nosso benefício.
Os sete princípios
O Princípio de Mentalismo
O Todo é Mente, O Universo é Mental. A criação divina se dá mentalmente e fazemos todos parte de uma única mente universal.
O Princípio de Correspondência
O que está em cima é o que está embaixo, e o que está embaixo é como o que está em cima. Existe relação entre a mente universal e nossa própria mente humana.
O Princípio de Vibração
Nada está parado, tudo se movimenta, tudo vibra.
O Princípio de Polaridade
Tudo é Duplo; tudo tem Pólos; tudo tem seu Oposto; o Igual e o Desigual são a mesma coisa; os Opostos são idênticos em Natureza, mas diferentes em Graus; extremos se tocam; todas as verdades são meias-verdades; todos os Paradoxos podem ser reconciliados.
O Princípio de Ritmo
Tudo tem fluxo e refluxo, tudo tem suas marés; tudo sobe e desce, tudo se manifesta por oscilações compensadas; a medida do movimento à direita é a medida do movimento à esquerda, o ritmo é a compensação.
O Princípio de Causa e Efeito
Toda Causa tem seu Efeito, todo Efeito tem sua Causa; tudo acontece de acordo com a Lei; O acaso é simplesmente o nome dado a uma Lei desconhecida; há muitos Planos de Causalidade, porém nada escapa à Lei.
O Princípio de Gênero
O Gênero está em tudo; tudo tem seu princípio masculino e o seu princípio feminino; o Gênero se manifesta em todos os planos da existência.
Estudos sérios estão afastando as dúvidas que costumavam pairar sobre a prática e mostram que ela é extremamente eficaz no tratamento do stress e da insônia, pode diminuir o risco de sofrer ataque cardíaco e até melhorar a reação do organismo aos tratamentos contra o câncer.
A receita para lidar com dezenas de problemas de saúde é fechar os olhos, parar de pensar em si e se concentrar exclusivamente no presente. A ciência está descobrindo que os benefícios da meditação são muitos, e vão além do simples relaxamento. “As grandes religiões orientais já sabem disso há 2.500 anos. Mas só recentemente a medicina ocidental começou a se dedicar a entender o impacto que meditar provoca em todo o organismo. E os resultados são impressionantes”, afirma Judson A. Brewer, professor de psiquiatria da Universidade Yale.
Iniciada na Índia e difundida em toda a Ásia, a prática começou a se popularizar no ocidente com o guru Maharishi Mahesh Yogi, que nos anos 1960 convenceu os Beatles a atravessar o planeta para aprender a meditar. Até a década passada, não contava com respaldo médico. Nos últimos anos, os pesquisadores ocidentais começaram a entender por que, afinal, meditar funciona tão bem, e para tantos problemas de saúde diferentes. “Com a ressonância magnética e a tomografia, percebemos que a meditação muda o funcionamento de algumas áreas do cérebro, e isso influencia o equilíbrio do organismo como um todo”, diz o psicólogo Michael Posner, da Universidade de Oregon.
A meditação não se resume a apenas uma técnica: são várias, diferindo na duração e no método (em silêncio, entoando mantras etc.). Essas variações, no entanto, não influenciam no resultado final, pois o efeito produzido no cérebro é parecido. Na prática, aumenta a atividade do córtex cingulado anterior (área ligada à atenção e à concentração), do córtex pré-frontal (ligado à coordenação motora) e do hipocampo (que armazena a memória). Também estimula a amígdala, que regula as emoções e, quando acionada, acelera o funcionamento do hipotálamo, responsável pela sensação de relaxamento.
Não se trata de encarar a meditação como uma panaceia universal, os estudos mostram também que ela tem aplicações bem específicas. Mas, ao contrário de outras terapias alternativas que carecem de comprovação científica, a meditação ganha cada vez mais respaldo de pesquisas realizadas por grandes instituições.
Hoje, os estudos sobre os benefícios da meditação estão concentrados em seis áreas.
Meditar é mais repousante do que dormir. Uma pessoa em estado de meditação consome seis vezes menos oxigênio do que quando está dormindo. Mas os efeitos para o cérebro vão mais longe: pessoas que meditam todos os dias há mais de dez anos têm uma diminuição na produção de adrenalina e cortisol, hormônios associados a distúrbios como ansiedade, déficit de atenção e hiperatividade e stress. E experimentam um aumento na produção de endorfinas, ligadas à sensação de felicidade. A mudança na produção de hormônios foi observada por pesquisadores do Davis Center for Mind and Brain da Universidade da Califórnia. Eles analisaram o nível de adrenalina, cortisol e endorfinas antes e depois de um grupo de voluntários meditar. E comprovaram que, quanto mais profundo o estado de relaxamento, menor a produção de hormônios do stress.
Este efeito positivo não dura apenas enquanto a pessoa está meditando. Um estudo conduzido pelo Wake Forest Baptist Medical Center, na Carolina do Norte, colocou 15 voluntários para aprender a meditar em quatro aulas de 20 minutos cada. A atividade cerebral foi examinada antes e depois das sessões. Em todos os pesquisados, foi observada uma redução na atividade da amígdala, região do cérebro responsável por regular as emoções. E os níveis de ansiedade caíram 39%.
Para quem já está estressado, a meditação funciona como um remédio. Foi o que os Institutos Nacionais de Saúde dos Estados Unidos descobriram ao analisar 28 enfermeiras do hospital da Universidade do Novo México, 22 delas com sintomas de stress pós-traumático. A metade que realizou duas sessões por semana de alongamento e meditação viram os níveis de cortisol baixar 67%. A outra metade continuou com os mesmos níveis.
Resultados parecidos foram observados entre refugiados do Congo, que tiveram que deixar suas terras para escapar da guerra. O grupo que meditou ao longo de um mês viu os sintomas de stress pós-traumático reduzir três vezes mais do que as pessoas que não meditaram – índices parecidos aos já observados entre veteranos americanos das guerras do Vietnã e do Iraque.
fonte: Veja/ noticias – abril